Como funciona a transferência de benefícios?


O Bolsa Família é um dos benefícios que mais ajudou pessoas de baixa renda no país. O calendário Bolsa Família 2022 proporciona o recebimento de ajuda de custo de mais de 13 milhões de brasileiros hoje. E caso a família mude de endereço pode fazer transferência do Bolsa Família sem problemas. Saiba mais!

A assistência social São Paulo é um dos órgãos que auxilia no programa Bolsa Família, afinal, esse serviço público auxilia quem está em situação de vulnerabilidade social.

Como funciona o Bolsa Família?

O Programa do Governo Federal com mais de 10 anos de funcionamento funciona com uma ajuda de custo para famílias de baixa renda. É fornecido um valor mensal de no mínimo R$ 39 reais e máximo de R$ 170 por pessoa. Podem ter mais de um beneficiário em um mesmo endereço, mas o recebimento não pode somar mais de meio salário mínimo.

O valor a ser pago por pessoa depende de sua necessidade e sua situação cadastral. Sendo uma lactante, por exemplo, a nova mãe pode receber R$ 39 mensais como ajuda de custo na amamentação. As gestantes recebem por até nove meses o mesmo valor.

A Bolsa Família para desempregados de baixa renda fica no valor de R$ 87. Entram aí nessa categoria quem ganha até meio salário mínimo como renda total familiar.

Como transferir o Bolsa Família?

A mudança acontece no sistema online em segundos e o endereço será modificado no programa sem qualquer custo. A partir de então qualquer problema a pessoa que recebe a bolsa deve procurar um posto de atendimento do programa na nova cidade.

Pode transferir o Bolsa Família para outra pessoa?

O benefício do Bolsa Família é concedido por pessoa e com CPF. Logo, ele não pode ser passado e nem sacado por terceiros porque é de cadastro único.

Para entender o porquê que o Bolsa Família não pode ser transferido para outra pessoa é simples. Você pode precisar do benefício, mas a outra pessoa a qual passar não possui o direito porque tem renda. Quem decide quem pode ou não é a organização do programa através do Governo Federal.

O valor repassado para os beneficiários é constantemente remanejado. A cada dois anos é preciso realizar um recadastro para saber se há a necessidade de receber ainda a complementação de renda ou não. Se não houver, o cadastro é suspenso e mais gente vai ter acesso ao benefício. Quem realiza a transferência da verba é o próprio programa.